Melhores atrações de São Paulo em 6 horas

Concebido por Victor Brechet, este monumento presta uma homenagem aos exploradores portugueses e as guias indígenas, além de outras raças representadas no monumento que participou de Bandeiras (expedições de exploração), como mamelucos (mistura de brancos com o nativo índios e negros), todos juntos levando a canoa de bandas dos exploradores.

Este monumento, em homenagem aos combatentes que participaram da chamada revolução de 32, é dividido em quatro grandes painéis em mosaico italiano. Os desenhos da cúpula e a cripta do mausoléu foram concebidos por Galileo Emendabili, e as legendas foram criadas pelo poeta Guilherme de Almeida.

Até o início do século passado era apenas um bairro como todos os outros que cercam o centro da cidade . A partir do ano seguinte , tornou-se o reduto da maior colônia nipônica fora do Japão Liberdade é atualmente um dos principais pontos de quem vem para visitar a capital. No entanto , a região era diferente.

A imigração japonesa no Brasil começou em 1908 , com a chegada do navio Kasatu Maru no porto de Santos. A caracterização inicial da Liberdade como bairro japonês tipicamente ocorreu em 1912, quando os primeiros imigrantes começaram a se estabelecer na Rua Conde de Sarzedas . Antes disso, aqueles que decidiram mudar a Ásia direcionavam pelo Brasil é principalmente para o interior do estado de São Paulo.

Com o tempo, esses “pioneiros” foram se acostumando com o lugar e as atividades comerciais para a moda japonesa começaram a surgir ali. O resultado de décadas de que a influência é o que pode ser observado hoje: a Liberdade é um pedaço do Japão na maior metrópole da América do Sul é estimado que cerca de 400 mil japoneses e seus descendentes hoje vivem em São Paulo.

O turista mais atento pode perceber que imigrantes de outros países orientais também são encontrados com freqüência na região. Mas, apesar disso , o bairro ainda se concentra fortemente na nipônica cultural. Muitos falam a língua nativa e várias fachadas são escritas com ideogramas japoneses.

Entre as muitas atracções locais, restaurantes e confeitarias são típicas lojas e livrarias com artigos daquele país. Outra característica que atrai os visitantes é a arquitetura peculiar do bairro, as lanternas japonesas tradicionais que adornam a maioria das ruas na área e pórticos gerais ( Tory ) situado na Galvão Bueno . Destacamos também o Templo Busshinji , representante da comunidade tradição zen-budista Soto Shu , que fica na Rua São Joaquim e pode ser visitada . Weekly às quartas-feiras e sábados , a meditação é dirigida especialmente para iniciantes. Para o passeio é completo , o turista também deve conhecer a feira de artesanato , que acontece nos fins de semana na Praça da Liberdade , mesmo em frente à estação de metrô de mesmo nome . O local também abriga eventos como o tradicional Tanabata Matsuri (Festival das Estrelas ) , que acontece em julho.

Em 2008 , Liberdade vai oferecer ainda mais atraente para os visitantes. Para comemorar o centenário da imigração japonesa no Brasil , várias festividades serão organizadas. Um museu , que contará com obras de artistas brasileiros e Oriental , também será construído .

Este monumento também foi importante na vida política recente no Brasil. Durante o despotismo militar, D. Agnelo Rossi (1964-1970) tornou-se arcebispo e começou um tempo de teologia da libertação e opção preferencial para os pobres . Desde 1970, cardeal arcebispo D. Paulo Evaristo Arns, que dedicou todo o seu tempo e esforços para combater a ditadura militar , denunciando crimes , torturas e ofereceu Catedral da Sé para as manifestações políticas e ecumênicas para as pessoas que faltam políticos e anistia.

Um dos cinco maiores templos góticos do mundo , a catedral foi reaberta em 2002, depois de três anos de restauração , e tornou-se a celebrar a missa diária.

O marco zero de São Paulo está na frente da Catedral da Sé . Um pequeno monumento de mármore hexagonal, construído em 1934, mostra um mapa das estradas que saem de São Paulo para outros estados. Cada um dos lados representa simbolicamente outro estado brasileiro. Paraná ( araucária ) , Mato Grosso (vestuário as bandeiras ), Santos (navio) , Rio de Janeiro ( Pão de Açúcar e bananeiras ) , Minas Gerais ( materiais de mineração profunda ) e Goiás ( panner , material de mineração de superfície ) .

Um raro exemplo de uma habitação do século 18, em São Paulo , a mansão ( “solar” ) de propriedade de Maria Domitila de Castro Canto e Melo , a Marquesa de Santos , entre 1834 e 1867 é uma das principais atrações culturais cidade. A amante mais famosa e politicamente influente do imperador D. Pedro I, que proclamou o Brasil independente de Portugal em 1822 , também viveu por sete anos em outro solar no bairro de São Cristóvão , no Rio de Janeiro – e que, depois de restaurado, vai abrigar um Museu da Moda .

O solar de São Paulo faz parte do Museu da Cidade de São Paulo, que compreende locais históricos que representam ciclos importantes da história da cidade. Sob restauração por três anos, Solar da Marquesa de Santos reaberto em novembro de 2011 , no mesmo dia em que do lado Beco do Pinto ea Casa da Imagem . À direita do solar é Pateo do Collegio , com quase 450 anos de história.

Embora não existam documentos que podem identificar a data Solar da Marquesa de Santos foi construída , os registros indicam que se originou a partir da união de duas construções do século 18 na Rua do Carmo, Rua Roberto Simonsen agora . Após o marquês comprou a casa , ele ficou conhecido como Palacete do Carmo .

A propriedade foi usada como escritório pela The São Paulo Gaz Company, à qual pertencia no início do século 20. A mansão tinha sofrido muitas intervenções arquitetônicas , desde então, que tinham alterado as suas características .

Pesquisa realizada para fins de restauração não conseguiu recuperar qualquer fase específica da existência da propriedade. As restaurações que trouxeram -lo ao seu estado atual intocada focada em preservar elementos das várias fases de construção que foram submetidos ao longo dos séculos . Partes da construção da parede original foram deixados expostos .

Aproveite as exposições sobre o espaçoso piso térreo , que vão desde uma liteira para cartazes com reproduções de velhos São Paulo anúncios, como uma publicidade classificada duas cabras, ” Bem iguaes ” – ” muito parecidos ” , em desatualizado ortografia Português do Brasil – que o vendedor disse que eram apenas para a direita para “puxar carrinho de criança ” .

Embora muitos dos textos em exibição estão disponíveis em apenas Português , o museu tem docentes bilíngues (Português / Inglês e Português / Espanhol ) .

Além de objetos pertencentes ao marquês , como sua cama e seu divã , o segundo andar também possui algumas exposições sobre a história de São Paulo. As portas , pisos de madeira e balaustradas são uma experiência estética em si mesmos.

Para os visitantes que entendem Português, um dos itens mais interessantes em exibição pode ser o texto impresso de uma carta do Imperador ao Marquês em que ele compartilha detalhes francas sobre uma recuperação de sua filha de uma doença , expressa sua admiração por sua elegância e assina como ” filho, amigo e amante fiel ” , com outros protestos de afeição

Pátio do Colégio (escrita no Pateo do Collegio ortografia arcaica ) é o nome dado à igreja jesuíta histórico e escola na cidade de São Paulo , Brasil. O nome também é usado para se referir a praça em frente à igreja . O Pátio do Colégio marca o local foram a cidade foi fundada em 1554.

A cidade de São Paulo tem o seu início em uma missão estabelecida pelos jesuítas Manuel da Nóbrega , José de Anchieta e outros no interior do Brasil . A aldeia – então chamado de São Paulo dos Campos de Piratininga – foi fundada em um planalto entre dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú , e estava ligada à vila costeira de São Vicente por um caminho precário na floresta tropical.
A data que marca o início de São Paulo é 25 janeiro de 1554 , quando os sacerdotes celebrou a missa inaugural da escola jesuíta . Inicialmente, o prédio da igreja foi uma cabana modesta coberta com folhas de palmeiras ou palha . Em 1556 , sob o pai Afonso Brás , os novos edifícios da escola e da igreja foram concluídas usando taipa de pilão ( terra batida ), uma técnica mais sólida. Estes edifícios seria o centro da vida espiritual e educacional no assentamento no próximo par de séculos.

Desde seu início , a ação dos jesuítas na evangelização dos ameríndios entraram em confronto com os interesses de muitos colonos , que usaram trabalho escravo indígena e lucraram com o comércio de escravos indígenas . No início do São Paulo, as expedições dos bandeirantes para o interior , a fim de capturar ameríndios eram uma importante atividade econômica e os conflitos com os jesuítas levou à expulsão da Ordem da vila em 1640. Só em 1653 , bandeirante Fernão Dias Pais Leme permitiu o retorno dos padres jesuítas . A igreja ea escola foram extensivamente reconstruído por volta de 1653 .

Em 1759 , com a supressão da Companhia de Jesus em Portugal e suas colônias ordenadas pelo Marquês de Pombal, os pais tiveram que sair de novo . Os edifícios jesuítas agora abrigava os governadores coloniais de São Paulo, e eles continuaram a servir funções administrativas após a Independência do Brasil e boa parte do século 20. As estruturas coloniais foram completamente reconstruída em diferentes estilos , e em 1896 a igreja entrou em colapso. A torre sobreviveram, mas foi significativamente modificada .
Em 1953, durante as comemorações do 400 º aniversário da cidade , a área foi devolvida à ordem jesuíta . Graças à sua arquitetura relativamente simples e a abundância de iconografia do século 19 , a igreja foi reconstruída ea torre ea fachada escola receberam de volta seu olhar colonial. A igreja e torre, em particular, tem o estilo maneirista sóbrio que tinham no século 17, típica das igrejas jesuítas do Brasil colonial.

Em 1979, um museu dedicado ao Padre José de Anchieta foi inaugurada no Pátio do Colégio . Ele contém mais de 600 itens, incluindo pinturas coloniais, retábulos e esculturas , documentos e iconografia referentes ação dos jesuítas no Brasil. Retratos de José de Anchieta e escritor e padre António Vieira, outra figura importante jesuíta do século 17 , são destaques da coleção . Particularmente informativo também é um modelo em escala do Pátio do Colégio área na época da fundação de São Paulo e os painéis que mostram o desenvolvimento desta área da cidade através dos séculos.

Os beneditinos chegaram em São Paulo em 1598, mas somente em 1634 foi criada a Abadia e a capela foi dedicada a São Bento. O local, que hospedou o Papa Bento XVI durante sua visita ao Brasil, abriga hoje, além da igreja (Basílica de Nossa Senhora da Assunção), o mosteiro com cerca de 40 monges enclausurados que seguem a tradição do ora et labora(“ora e trabalha”), somado, no caso dos monges paulistanos, ao et legere(“e leia”), em especial as Sagradas Escrituras.

Como era o desejo de São Bento, os monges deveriam encontrar no mosteiro o seu sustento, de tal maneira que evitassem a saída dos claustros monásticos. Por isso, suas atividades são normalmente realizadas no próprio local. A Abadia de São Paulo, entre outras tarefas internas e capelanias, ocupa-se do ensino, com o colégio – em 2003 completou cem anos – e a Faculdade de São Bento, que inaugurou o primeiro curso superior de filosofia da América Latina.

O estabelecimento ainda possui um teatro, no qual são realizados concertos musicais e eventos em geral. Já o colégio oferece cursos e oficinas em alguns dias da semana (confira a programação no site). No entanto, são duas as grandes atrações do mosteiro: o visitante não pode deixar de conferir as missas com cantos gregorianos acompanhados do som de um grande órgão – ocorrem todos os dias, porém a missa mais tradicional acontece aos domingos, às 10h. Esse espetáculo, admirado por pessoas das mais diversas religiões, enche a igreja, por isso quem quiser assistir à missa sentado deve chegar cedo.

A outra grande atração é a lojinha, com pães, bolos, doces, biscoitos e geléias feitas pelos próprios monges e cujas receitas são seculares, guardadas há muito no arquivo da abadia. A forma de preparar os quitutes só é transmitida a um outro monge para não se perder a qualidade com a massificação. Os preços são um pouco mais caros que os de padarias, porém os ingredientes são frescos, refinados e de primeira qualidade. Sem contar as embalagens requintadas e muito admiradas, um lindo presente para o turista levar para a família.

Um dos mais procurados é o Pão São Bento, feito de mandioquinha, que custa R$ 18 e serve várias pessoas. Ainda estão entre os preferidos o chamado Benedictus, um pão de mel recheado com geleia de morango, e o Dominus, pão integral que tem entre os seus ingredientes açúcar mascavo, aveia e azeite. Mas o mel e a geléia de damasco, o Bethlehem (com pistache, nozes, tâmaras e damasco), o Bolo Dom Bernardo (receita francesa à base de café, chocolate, conhaque, nozes, pêssego e gengibre), o Bolo Santa Escolástica (receita suíça com nozes e maçã) e o Bolo dos Monges (receita do século XIX à base de vinho canônico, damasco, ameixa e açúcar mascavo) também fazem a alegria dos frequentadores. Tudo feito artesanalmente e com o selo “Mosteiro de São Bento”, um verdadeiro atestado de qualidade e bom gosto. A lojinha ainda vende livros, figuras sacras e a tradicional medalha de São Bento.

A arquitetura do Mosteiro é típica do século XVII. A construção atual foi erguida no período de 1910 a 1922, inspirada na tradição eclética germânica, e foi projetada pelo arquiteto Richard Bernd. A decoração interna, os afrescos e murais são de autoria e execução do monge beneditino holandês D. Adelbert Gresnicht, que veio ao Brasil em 1913 para esse trabalho. Era seguidor da tradicional Escola de Arte de Beuron, de Praga (capital da República Tcheca).

O relógio externo é uma preciosidade mecânica de fabricação alemã. Foi instalado em 1921 e é considerado o mais preciso de São Paulo. A edificação conta também com um carrilhão e sinos afinados, que tocam nas horas cheias e nas frações. O órgão da Basílica, também alemão, é afamado entre os especialistas. Contém quatro teclados manuais e pedaleira, 77 registros reais e seis mil tubos.

Em frente ao mosteiro fica o tradicional Café Girondino, com sucos, salgados e doces diversos num ambiente de fazer inveja a muitos cafés charmosos de países da Europa. Possui cardápio de pratos quentes para o almoço e chop para a happy hour.

Um pouco mais à frente ainda é possível reunir os amigos no bar Salve Jorge, que serve uma elogiada feijoada aos sábados. O ambiente é um simpático, caótico e fascinante boteco contemporâneo, inspirado no nome do bar que homenageia os vários “Jorges” da cultura brasileira e mundial, como o escritor Jorge Amado, os cantores Jorge Benjor, Seu Jorge, Jorge Aragão, Jorge Vercilo e George Michael, o diretor Jorge Fernando, o jornalista Jorge Kajuru, o cineasta George Lucas e o ator George Clooney, entre outros.

Isso tudo sem contar que o mosteiro fica a uma quadra de distância da Rua 25 de Março, o mais famoso centro de comércio popular do País e uma das 59 ruas de comércio especializado da cidade. Está próximo também a outros pontos turísticos como o Pateo do Colégio, a Catedral da Sé, o Mercado Municipal, o Largo São Francisco, a Bovespa, o Banespão (Ed. Altino Arantes), o Edifício Martinelli, o Vale do Anhangabaú e os viadutos do Chá e Santa Ifigênia.

O local é de fácil acesso, já que em frente ao Mosteiro fica a estação de metrô São Bento.

O Theatro Municipal de São Paulo é um dos mais importantes teatros da cidade e um dos cartões postais da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetônico semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo, inspirado na Ópera de Paris, como pela sua importância histórica, por ter sido o palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil.

No período de 1912 a 1926, o teatro apresentou 88 óperas de 41 compositores, sendo dezessete italianos, dez franceses, oito brasileiros, quatro alemães e dois russos, totalizando 270 espetáculos. Mas o fato mais marcante do teatro no período e talvez em toda a sua existência não foi uma ópera e sim um evento que assustaria e indignaria grande parte dos paulistanos na época: a Semana de Arte Moderna de 1922.

De 11 a 18 de fevereiro, o Teatro Municipal sediou um evento modernista que veio a ser conhecido como a Semana de Arte Moderna de 1922. Durante os sete dias de evento ocorreu uma exposição modernista e nas noites dos dias 13, 15 e 17 aconteceram apresentações de música, poesia e palestras sobre a modernidade no país e no mundo.

O Modernismo pregava a ruptura de todo e qualquer valor artístico que existira até o momento, propondo uma abordagem totalmente nova à pintura, à literatura, à poesia e aos outros tipos de arte. A “Semana” contou com nomes já consagrados, como Graça Aranha e outros, que se tornariam futuros grandes expoentes do modernismo brasileiro. Participaram da Semana Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Guilherme de Almeida, Menotti Del Picchia, Di Cavalcanti,Víctor Brecheret, Heitor Villa-Lobos, entre outros. Tarsila do Amaral não participou da Semana, pois se encontrava na Europa na ocasião e recebeu notícia da mesma através de cartas, sobretudo de Anita Malfatti, amiga que a apresentaria, em meados de 1922, a Menotti, Mário e Oswald. Essas cinco personalidades passaram a se frequentar e se reunir a partir de então, passando a se auto-dominar como o Grupo dos Cinco, em que informações sobre a arte moderna eram trocadas, vivenciadas e praticadas.

Meados do século XX

Com o passar dos anos, o teatro que havia sido feito exclusivamente para a ópera, mostrou-se capaz de abrigar outros eventos artísticos, como, além da Semana de Arte Moderna, performances de bailarinas como Anna Pavlova e Isadora Duncan.
Nas décadas seguintes, sua opulência foi desaparecendo devido a outras construções nos arredores que acompanhavam o crescimento de São Paulo, como, por exemplo, o Edifício do Banespa, além da queda de público. Na década de 50 acontece a primeira grande reforma, de 1952 a 1955, durante a gestão do prefeito Jânio da Silva Quadros. Esta reforma teve por objetivo a entrega do Teatro para as comemorações do Quarto Centenário da cidade de São Paulo, mas por atraso nas obras, a reinauguração só aconteceu em 1955. A Sala de Espetáculos teve suas ordens demolidas e reconstruídas; a retirada dos camarotes de proscênio para dar lugar ao órgão; os ornamentos e mobiliário foram refeitos pelo Liceu de Artes e Ofícios; o vermelho tornou-se a cor oficial da sala, bem como da tapeçaria e estofamento das poltronas e cadeiras; houve ainda a instalação de elevadores e sistema de ar condicionado. A instalação do órgão será realizada somente no ano de 1969, com a construção pela empresa italiana G. Tamburini.
Quanto mais os anos passavam, apesar de ainda gozar de grande respeito, o Teatro Municipal, com suas exibições, foi perdendo espaço como centro de cultura para a população, que passou por diversas transformações sociais e culturais durante todo o século. Assim, as apresentações do teatro ficaram voltadas apenas para um público muito seleto.

Fim do século XX aos dias atuais

Na década de 1980, o teatro passou por uma segunda reforma, iniciada na gestão do prefeito Jânio Quadros. Essa teve como intuito modernizar os equipamentos e maquinários de palco, restaurar a fachada, e para isso buscou-se tamanha fidelidade que a fachada foi restaurada com arenito vindo da mesma mina que forneceu o material para a construção original do prédio no início do século. Além disso, a cor verde foi restituída a partir da prospecção realizada na parede interna que abriga o órgão, única a não ser alterada na reforma dos anos 50. Todo o estofamento, tapeçaria e pintura da sala passa ao verde. Esta reforma terminou em 1991 já sob a gestão de Luiza Erundina.
Atualmente, com mais de 100 anos, o Teatro Municipal de São Paulo é considerado um dos palcos de maior respeito no país, tendo abrigado apresentações dramáticas e óperas de grandes nomes nacionais e internacionais. Passou por um novo restauro em 2011, durante seu aniversário de 100 anos, que foi feito na fachada, Salão Nobre, além da reconstituição do Bar da Diana, através da restauração total das pinturas parietais e de teto e na volta das poltronas de cor vermelha, devolvendo a este espaço as características da época da inauguração em 1911.

Mercado Central ou Mercado Municipal é referência nacional devido a uma enorme diversidade de sabores, cheiros e cores de frutas, legumes, vinho, queijo, chocolate, conhecer, frutos do mar, frango e outros itens, dando ao cliente a oportunidade de provar os produtos e apreciar o ambiente histórico no Mercado, como este edifício foi usado como uma sede para a Revolução Constitucional 1927-1933. Este edifício foi projetado pelo escritório do famoso arquiteto Ramos de Azevedo, e é um objeto de estudo para estudantes e pesquisadores universitários.

Pastel e sanduíche de mortadela são duas referências para o mercado. Experimente!

A Pinacoteca de São Paulo é um museu de artes visuais com ênfase na produção brasileira do século XIX até a contemporaneidade. Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo é o museu de arte mais antigo da cidade.

Ela está instalada no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo, que depois passou por uma ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha no final da década de 1990.

O acervo original da Pinacoteca foi formado com a transferência de 20 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo de importantes artistas da cidade como Almeida Júnior, Pedro Alexandrino, Antônio Parreiras e Oscar Pereira da Silva. Com o passar dos anos formou um significativo acervo, com quase 10 mil obras.

Projetada pelo inglês Charles Henry Driver, a Estação da Luz foi aberta ao público em 1º de março de 1901. As estruturas foram trazidas da Inglaterra copiam, livremente, o Big Ben e a abadia de Westminster. No início, passavam pelo saguão da São Paulo Railway Station, como era conhecida até o fim da Segunda Guerra Mundial, políticos, empresários, diplomatas e reis. Tornou-se também porta de entrada para imigrantes. Atualmente, circulam por seus trilhos trens da CPTM. Em 1946, o prédio da Luz foi parcialmente destruído por um incêndio. A reconstrução estendeu-se até 1951, quando foi reinaugurada. Em 1982 o complexo arquitetônico da Estação da Luz foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico (Condephaat). A construção ocupa o Jardim da Luz e abriga o Museu da Língua Portuguesa. No entorno, estão a Pinacoteca do Estado, a Estação Pinacoteca e a Sala São Paulo.

A Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da cidade de São Paulo concluída em 1938, que está localizada no distrito de Santa Cecília, no bairro dos Campos Elísios. Seu nome foi dado em homenagem ao ex-governador de São Paulo, e ex-presidente eleito do Brasil, Júlio Prestes. Atualmente, a estação atende apenas a Linha 8–Diamante da CPTM.

A estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Sala São Paulo. Na Praça Júlio Prestes, é possível ver a estátua em bronze de Alfredo Maia e a escultura abstrata em aço de Emanoel Araújo.

A estação original foi inaugurada em 10 de julho de 1872 pela Estrada de Ferro Sorocabana que foi uma das ferrovias mais importantes do Brasil, e denominava-se Estação São Paulo. Sua função era transportar sacos de grãos de café vindos do Sudoeste e Oeste Paulista e Norte do Paraná para a capital. A antiga estação ficava ao lado da Estação da Luz, o que facilitava o bandeamento do café para a São Paulo Railway, a única ferrovia que fazia o trajeto da capital ao porto de Santos. A estação ligava a cidade de São Paulo a Piracicaba, Santos e Presidente Epitácio, divisa com Mato Grosso do Sul. Ao enriquecer-se com o transporte de café, decidiu-se construir uma estação renovada e maior. A segunda e atual estação foi projetada por Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925, porém a obra só foi parcialmente concluída no ano de 1938, em função à instabilidade econômica, que afetou praticamente todos os países capitalistas da época, provocada pela Grande Depressão.

Avenida Paulista (Avenida Paulista, em Português , sendo o Paulista gentílico para os nascidos em estado de São Paulo ) é uma das mais importantes avenidas de São Paulo , Brasil. A passagem 2,8 km é notável por headquartering um grande número de instituições financeiras e culturais , bem como estar em casa a uma extensa área comercial e mais abrangente museu de belas-artes da América Latina, MASP . [1] Desde 1960, a avenida tem foi identificado como um dos principais centros de negócios da cidade. Sendo um dos pontos mais altos de São Paulo, que é distintamente agrupado com as estações de rádio e TV antenas , como a Gazeta do . A estrada é servido por uma linha de metrô e muitas das principais linhas de ônibus . A avenida , que foi inaugurado em dezembro de 1891, é geralmente considerado como o mais valorizado em qualquer lugar na América Latina.

Uma vez que um bairro residencial rua ladeada por mansões ricamente ornamentados com temas Arabesque e europeus de barões do café da cidade e os empresários do setor, como a família Matarazzo , a avenida passou por uma verticalização maciça da década de 1950 por diante. Neo- clássico , hindu- estilo e estruturas arquitectónicas do Oriente Médio foram derrubadas durante a noite , como precaução contra fiscalização ou resistência por parte da população. A mais importante das que ainda estão de pé até hoje é a Casa das Rosas, perto de Praça Osvaldo Cruz , no início da longa avenida . Ele foi transformado em um centro cultural no final de 1980 . A casa tem radiadores de calor óleo / hidráulico , um luxo só o milionário poderia pagar e algo que poderia ser de bom uso em noites muito frias e úmidas e manhãs do passado São Paulo invernos .
Paulista é o lar de um pequeno parque de floresta nativa , o Parque Siqueira Campos, comumente chamado de Trianon e do Museu de São Paulo de Arte ( MASP – Museu de Arte de São Paulo). MASP é conhecido não só pela sua excelente coleção de pinturas européias e nacionais , esboços e esculturas de Renoir, Picasso e modernistas autores brasileiros , mas também para a arquitetura moderna de seu edifício , cuja sala de exposições é feita de um único bloco de concreto e janelas de vidro suspenso e sustentado por duas colunas de concreto verticais para que a vista da Avenida 9 de Julho e da serra da Cantareira ao norte daqui não está estragado . O espaço vazio ou abóbada coberta por pedras é usado pela Feira de Antiguidade -Antique fair- todos os domingos, projeções de filmes abertos e outras manifestações culturais e políticos. Dedicado em 1968 pela Rainha Elizabeth II do Reino Unido, MASP é , devido à conformidade, um marco da cidade .

A avenida é o lar de algumas das maiores instituições financeiras do mundo e um símbolo do poder econômico do Estado de São Paulo, juntamente com o mais recente Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e Avenida Brigadeiro Faria Lima, mais ao sul daqui.
Estima-se que mais de 800 mil paulistas comutar a Avenida Paulista diária. O tráfego é muitas vezes pára-choque a pára-choque, particularmente por causa das muitas linhas de ônibus que passam através dele para o Oeste, Sul, Norte, Leste e os lados da cidade.

Museu de Arte de São Paulo, um dos marcos arquitetônicos mais controversos da cidade.

A Parada do Orgulho Gay de São Paulo em maio / junho, considerado o maior do mundo, e a Corrida de São Silvestre disputada na véspera do Ano Novo acontecem nesta avenida anualmente. Celebrações de times de futebol locais e da copa do mundo campeonatos e manifestações políticas também têm Paulista como palco.

Sede da FIESP , um dos edifícios mais emblemáticos da cidade.

Ele atravessa as seções do Paraíso , Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira César e Jardim América, terminando em Higienópolis. Suas principais cruzamentos são Avenida Brigadeiro Luis Antonio, Rua Augusta, Rua Haddock Lobo, e Rua da Consolação . Paralelo a isso são Cincinato Braga, Joaquim Eugênio de Lima no lado da Bela Vista / Paraíso e Alameda Santos ea fantasia Coronel Oscar Freire , no lado dos Jardins .
Entre a avenida Paulista centros culturais são Centro Itaú Cultural perto de Casa das Rosas , em Paraíso com exposições freqüentes, o Centro Cultural FIESP / CIESP , perto da estação de metrô MASP , que além de suas exposições de artes e ofícios , abriga o famoso Teatro Brasileiro de Comedia com bilhetes gratuitos distribuídos semanalmente . Alguns dos melhores hospitais de São Paulo , como Hospital Alemão Osvaldo Cruz, Paulistano , Clínicas , Emílio Ribas e Beneficência Portuguesa também estão na área . Centro Três , Conjunto Nacional , Grande Avenida , Gazeta , Top Center e Shopping Pátio Paulista tem cafés, instalações de internet , restaurantes, lanchonetes , lojas e / ou salas de cinema.
Alguns dos restantes mansões e bancos estão decorados anualmente durante a época do Natal , as multidões para a tomada de imagem de desenho. Apesar de ter vários centros comerciais, restaurantes e equipamentos culturais que atendem às populações de cada região deste imenso capital do estado , a cidade de São Paulo se orgulha de escolher Avenida Paulista como seu símbolo mais expressivo.

A boemia do bairro Vila Madalena é famosa desde os anos 1970, quando estudantes frequentavam a região para conversar e tocar uma boa música. O local foi escolhido pela proximidade com a Usp, uma das melhores faculdades do Brasil e da América Latina. Os universitários foram responsáveis também por criar outra característica marcante da vila: as ruas. Naquela época, muitos envolvidos com o movimento anarquista batizaram vielas e avenidas com nomes líricos, como Harmonia, Purpurina e Girassol.

Já foi tema de novela, cartão postal da cidade e ainda hoje é a morada de artesãos e artistas. Para chegar ao bairro é fácil, tem acesso por ônibus e metrô, para os adeptos de transporte público, e de carro pelas avenidas Henrique Schauman e Doutor Arnaldo. Uma vez por ano, a Vila Madalena organiza um encontro, o Feira da Vila, que promove a culinária, o artesanato e a cultura local.